Publicado: sexta-feira, 28 março, 2014 em Dicas

Mais que nunca se faz necessário valorizar o profissional de revisão de textos e hoje o homenagear!

 

 

Por que o profissional de revisão se faz tão necessário?

 

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Vivemos um momento em que se deseja tudo “para ontem” e em que as horas parecem insuficientes, o que reflete na busca pela assimilação de conhecimentos e ideias em alta velocidade, de preferência num simples olhar. Essa situação, por si só, já favorece a relação das pessoas com as imagens e as afasta do texto, que exige maior concentração, artigo em escassez diante da ansiedade que a dinâmica do mundo moderno tem provocado.

O que se dirá, então, de textos mal escritos, dos quais a clareza e a coerência passam longe? Não há como deter o olhar de um leitor em textos que nada transmitem ou exigem árduo trabalho de interpretação ou, melhor dizendo, dedução. É isso! Um texto bem escrito é aquele que informa, que comunica, que é capaz de transmitir a mensagem objetivada por seu autor sem que o leitor precise “caçá-la”.

Mas, infelizmente, nem todo autor é capaz de tanto, mesmo que tenha profundo conhecimento do assunto sobre o qual escreve. Mesmo os que detêm essa capacidade passam por situações que podem comprometer seu texto. Alguns pensam mais rápido que sua pena, outros estão por demais empenhados em transmitir o conteúdo que é sua especialidade ou entregues ao processo criativo, no caso de ficção… Fora as muitas vezes em que interferem no texto já escrito e editam trechos, comprometendo o todo. Isso tudo, entre outras situações, dificulta a concentração no “formato” do texto, no encadeamento, na fluidez, na precisão gramatical e em outros detalhes que serão responsáveis por um texto final de qualidade.

É nessa hora que entra o trabalho do revisor e do preparador de textos, dupla de profissionais que tem a responsabilidade de lapidar o texto, conferindo-lhe quaisquer dessas qualidades que o autor possa ter deixado escapar, sem, no entanto, desrespeitar o estilo do autor ou as características textuais exigidas pelo segmento editorial em que se encaixa esse texto.

Portanto, como se questionar a importância desse profissional?

Vamos entender um pouco o impacto que o Vale Cultura vem causando no mercado editorial e as expectativas que ele gera nesse mercado?

 

Veja matéria esclarecedora sobre o assunto:

viaO que o mercado editorial espera do Vale Cultura – Babel – Estadao.com.br.

Compramos livros, mas lemos pouco

Publicado: quarta-feira, 5 março, 2014 em Dicas

Entrevista muito interessante sobre o panorama do mercado editorial.

“Nesta entrevista concedida a Problemas Brasileiros, Karine Pansa traça um panorama do mercado editorial brasileiro e discorre sobre os desafios de fomentar o hábito da leitura e de ampliar o acesso aos livros no país. “Cerca de 75% da população nunca visitou uma biblioteca. Esse é um número assustador”, reflete. Também garante que as editoras nacionais estão prontas para mudar de patamar, tornando-se cada vez mais vendedoras de direitos autorais, e não apenas compradoras.”

Leia a entrevista completa acessando o link

http://www.sescsp.org.br/online/artigo/7229_COMPRAMOS+LIVROS+MAS+LEMOS+POUCO#/tagcloud=lista

(Fonte – Sesc Online)

Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha em 2014 completa 50 anos e homenageará o Brasil.

Veja a lista os ilustradores selecionados para representar nosso país no link a seguir. 

Ilustradores selecionados para Feira de Bolonha | Publishnews | Notícias.

 

10º Prêmio Barco a Vapor – inscrições abertas!

Publicado: sexta-feira, 10 janeiro, 2014 em Dicas, Literatura

 

Encontram-se abertas até o dia 31 de janeiro  de 2014 as inscrições para o 10º Prémio Barco a Vapor de Literatura Infantil e Juvenil.

Mais detalhes aqui:

http://barcoavapor.edicoessm.com.br/

 

Professora encontra cartas inéditas de Mary Shelley, a criadora de “Frankenstein”

Para mais detalhes, utilize este link:

Folha de S.Paulo – Ilustrada – Cartas inéditas da criadora de \’Frankenstein\’ são descobertas – 09/01/2014.

A escritora Mary Shelley em retrato pintado por Richard Rothwell por volta de 1840.

Campanha Doe um Livro

Publicado: quarta-feira, 8 janeiro, 2014 em Dicas
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Andei sumida deste espaço, mas não da vida entre livros, sempre tão gratificante.

Hoje quero divulgar uma campanha muito interessante de incentivo a leitura, também ligada à gastronomia, outro prazer inenarrável.

Trata-se da campanha Doe um livro, criada pelo empresário Airton Gontow, que já havia realizado testes do projeto em anos anteriores no bar Mortadela Brasil, no Mercado Municipal de São Paulo, onde conta ter arrecadado milhares de exemplares de livros.

A campanha funciona da seguinte forma:

você doa um livro e ganha 10% de desconta na sua conta nos restaurantes e bares que a aderiram.

Simples assim!

Saiba aqui mais detalhes dessa campanha, que vai até o dia 31 de janeiro, e os locais que a aderiram:

http://doeumlivrononatal.blogspot.com.br/p/retaurant-book.html

Bom apetite – literário e gastronômico!

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(imagem: logo da campanha, criado por David Nobrega)

Falar bonito é comunicar-se bem!

Publicado: domingo, 8 abril, 2012 em Dicas
Tags:, ,

Apesar dos crescentes estudos a respeito do ensino da Língua Portuguesa em nosso país de uma forma mais objetiva e criativa, infelizmente muito ainda se tem falado, entre professores (falo daqueles que não se desprendem de seu mundinho comodista e, por vezes, até insolente), a respeito do modo “inadequado” como seus alunos se comunicam, atualmente, tanto na linguagem oral quanto na escrita.

Porém, quando se fala em inadequado, será que esse termo está sendo bem aplicado ou está sendo utilizado apenas para sublinearmente criticar a linguagem popular? O que realmente significa inadequado? Segundo os dicionários, o termo refere-se àquilo que é impróprio. E não seria impróprio que uma criança ou um adolescente se comunicasse com uma linguagem que nada tem a ver com seu ambiente familiar e social? A linguagem que uma criança aprende antes de entrar na escola não tem lhe servido, então, como base de sua comunicação?

Uma vez na escola, a criança é ensinada que deve expressar-se por meio da chamada norma culta e seus conceitos lhe são apresentados. Porém, dificilmente ela é ensinada a valorizar sua própria expressão – carregada de sua história e de sua cultura pessoal. Pelo contrário: é orientada a esquecê-la e substituí-la por outra, imposta como mais bonita e correta.

Ora, educar envolve necessariamente destruir para construir? Muitas vezes, envolve destruir da mente do professor certos conceitos estereotipados do que é  certo e do que é errado, para que ele possa aprender a amalgamar o que tem a ensinar com o que tem a aprender com seus alunos, respeitando-os como indivíduos, sujeitos de suas ideias e expressões.

Além disso, um professor que se limita a ensinar normas – e não ensina como, quando e onde as utilizar – não está cumprindo seu papel de educador, não está auxiliando no preparo desse aluno para a vida prática. Atualmente, enfatiza-se muito a diferença entre eficiência, eficácia e efetividade, termos muito ligados à ideia de bem perceber o “como, quando e onde”. Enquanto ser eficiente é apenas fazer as coisas de maneira correta, ser eficaz refere-se a fazer a coisa certa, do modo certo, na hora e no lugar devidos, alcançando-se um resultado; já o conceito de efetividade está ligado à transformação decorrente da eficácia, de forma a gerar impacto social positivo.

Disso se pode concluir que, para que uma pessoa possa ser eficaz em sua comunicação, necessita alcançar o objetivo que essa palavra sugere: comunicar-se. E cabe ao professor orientar seu aluno para que saiba ser eficiente e eficaz, falando e escrevendo de forma adequada aos diversos contextos e situações em que se insere, a fim de alcançar efetividade em sua cidadania, transformando-se em um “poliglota em sua própria língua”, expressão bastante utilizada entre os linguistas e cristalizada no livro “Gramática: opressão ou liberdade”, do conceituado linguista Evanildo Bechara.

Vivemos em uma sociedade extremamente fragmentada, e essa fragmentação se reflete também na educação, que se vê cada dia mais subdivididaem disciplinas. Seo professor responsável por cada uma das disciplinas se preocupar em orientar seu aluno na intersecção desses mundos por meio da comunicação, estará lhe mostrando que ser poliglota não é, necessariamente, falar diferentes idiomas para globalizar-se, mas falar seu próprio idioma de forma criativa e rica, visto que convive com pessoas das mais diferentes classes sociais e estilos de vida, em diversas – e até adversas – circunstâncias.

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TEXTO DE AUTORIA DE ESTHER OLIVEIRA ALCÂNTARA

COGEAE/PUC-SP – ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA

PROPOSTA DE TRABALHO:

Artigo de opinião: Tornar o aluno um poliglota na própria língua: desafio para o professor de língua materna?

Dicas de livros – Educar para Crescer

Publicado: quarta-feira, 8 fevereiro, 2012 em Curiosidades, Dicas, Literatura

Impressionante a forma prática como as indicações dos livros são feitas no site Educar para Crescer!

Os profissionais que indicam as leituras são educadores, pedagogos, bibliotecários e professores, garantindo boas referências.

As dicas são por faixa etária, estimulando a leitura de um livro por mês (um bom desafio!), o que permite um planejamento de leitura para crianças e jovens entre 2 e 18 anos. Claro que muitos desses leitores dependem dos pais, que não mais terão muitas dúvidas com esta boa ferramenta:

Dicas de livros – Educar para Crescer.

Você é bom em ortografia?

Como estão seus conhecimentos sobre o Novo Acordo Ortográfico?

Esse jogo ajuda a responder essas questões.

Divirta-se aprendendo

ou

aprenda se divertindo:

Tira-dúvidas Ortografia – Educar para Crescer.

Fonte: Educar para crescer (site Abril).

via Jogo da acentuação.